Mulheres Ainda Lutam Contra Preconceito e Discriminação Em Pleno Século XXI.

21/09/2016 17:32

 

 

Mulheres ainda lutam contra preconceito e discriminação em pleno século XXI.

 

Por Kim Jesus.

 

As mulheres representam aproximadamente 41 % da população economicamente ativa no Brasil, e cerca de 25% sustentam o próprio lar, ou seja, são provedoras, contudo, isso ainda não à deixa em pé de igualdade com o gênero masculino.Mulher dirigindo ônibus.

Atualmente as mulheres de todo o mundo usufruem de direitos como nunca antes na história, no entanto, elas ainda sofrem com discriminação no trabalho e são vitimas freqüente de violência doméstica. Esta é a conclusão  de um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU/Mulheres), que foi divulgado em 2011, "Cerca de 600 milhões de mulheres no mundo, mais da metade das que trabalham fora, enfrentam uma situação delicada no ambiente profissional. Muitas desempenham trabalhos precários e são desamparadas pela legislação trabalhista". Ainda segundo o relatório, as mulheres recebem um salário cerca de 30% menor que o dos homens para exercerem a mesma função.Imagem de violência contra mulher. O texto afirma que, "milhões de mulheres denunciam episódios de violência sofridos, em geral cometidos pelo companheiro". Segundo o estudo da ONU, 127 países não punem a violência sexual cometida pelo próprio companheiro. Constatou o relatório assinado por Michelle Bachelet, ex-presidente do Chile e até então responsável pela nova agência das Nações Unidas.

Assédio sexual e moral, preferência por solteiras e casadas sem filho e opção pelo sexo masculino,  são apenas alguns dos exemplos de discriminação sofrido diariamente pelas mulheres por parte do empregador. Apesar dos avanços nas leis que protegem, e garantem mais direitos e liberdade às mulheres, até hoje não conseguiram eliminar a discriminação porque a nossa sociedade, culturalmente é baseada em estereótipos sexistas. Portanto, é necessário ações conjuntas entre estado e sociedade, para derrubar esta barreira do preconceito contra a mulher, em pleno século XXI!

 

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