Partido Novo Defende Estado Mínimo.

30/09/2016 15:48

Partido Novo

 

Por Kim Jesus.

 

Você já imaginou o Brasil sem a Previdência Social, sem hospitais e postos de saúde públicos? Um Brasil onde as escolas de seus filhos fossem pagas, e não mais de graça? Pois isto não está longe de acontecer, segundo o presidente do Partido Novo,  João Dionísio Amoedo, que disse que o Novo pretende lançar candidato à presidência do Brasil em 2030.

O Partido Novo nasceu na idéia de um grupo de amigos estudantes, administradores, advogados e engenheiros em 2009, que estavam insatisfeito com os serviços prestados pelo governo e sua alta tributação, e desde 15 de setembro de 2015, é uma realidade  dentre as mais de 30 legendas registradas no TSE.

Com mais de cinco mil afiliados, o Novo defende em sua plataforma, diretrizes como o Estado Mínimo, também é contrário a reeleição consecutiva; É a favor do fim do voto obrigatório; Luta pelo fim da campanha eleitoral gratuita.

“Há uma grande insatisfação com a quantidade de impostos pagos e a qualidade dos serviços públicos, resultado de um Estado que acaba atuando em várias áreas e não faz direito o que deveria fazer nas áreas essenciais para melhorar a qualidade de vida do cidadão, como saúde, educação e segurança. E nenhum partido defende a redução do escopo de atuação do Estado como o Novo”. Foi o que disse João Amoedo em entrevista ao site exame.abril.com.br em setembro de 2015. Perguntado sobre como reduzir a atuação do Estado, o presidente do Novo afirmou: “O Estado não deveria fazer gestão de empresas. Saindo desse segmento, já haveria uma enorme redução dos gastos. Não precisa ter banco, empresa de petróleo, Correios... São negócios que deveriam ficar na iniciativa privada, com os indivíduos, não com o Estado”.

Amoêdo disse que a carga tributária impede maiores investimentos, e que o governo é um péssimo gestor: “A riqueza é criada pelo indivíduo, com ele trabalhando, não dado pelo Estado. Ao pagar mais impostos, estamos diminuindo nossa capacidade de empreender e produzir, enquanto o Estado é super ineficiente nessa gestão de recursos. 

Por essa lógica de redução do Estado, o estatuto do partido prega que serviços públicos nunca seja de graça”.

Para o cidadão brasileiro que foi doutrinado no Comunismo e Socialismo, que acredita que o Estado é uma mãe, que dá tudo de graça para seus filhos como, saúde, escola, segurança, etc, e fica preocupado como que tais serviços serão ofertados à população carente, veja o que respondeu João Amoedo: “Não muda muito. Hoje, os serviços não são pagos na hora de utilizar, mas já foram tributados, certo? Nos produtos que compramos, no salário que recebemos... Nós entendemos que eles devem ser ofertados, mas que as pessoas tenham a opção de buscar alternativas que não sejam do Estado. Pagando menos tributo, ela vai ter a oportunidade de, eventualmente, ter acesso a planos populares de saúde.

O Bolsa Família é um exemplo, em que o Estado deu recurso para as pessoas. Deu os recursos e a pessoa escolhe o que fazer com aquilo e onde comprar comida.

Na educação, por exemplo, o Estado poderia dar um sistema de bônus que todos pudessem pagar o ensino dos filhos na rede privada. Com o dinheiro, ele tem a opção de fazer isso, em vez de o Estado gastar esse dinheiro para construir uma escola, comprar cadeira, contratando professor, quadro negro... O governo está provendo educação sem virar gestor de escolas”.

O Partido Novo, surge como uma ferramenta democrática para desmontar a grande máquina voraz do estado, e por fim ao atual sistema paternal social, ineficaz e obsoleto que dominou até hoje o Brasil  democrata. Com isso, o Estado passaria a ser simplesmente um agente regulador dos serviços .

Para saber mais sobre o Novo acesse: novo.org.br.

 

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