Por Kim Jesus.
Reforma Trabalhista, Reforma da Previdência, estas pautas estão em alta discussão junto a população brasileira, e tem levado o povo às ruas para se manifestarem contrários às propostas de mudanças do governo Temer. Quer dizer! Não é o povo que está indo às ruas protestar contra as reformas não!
Continue lendo, e veja quem está contra as mudanças.
As Reformas Trabalhistas e da Previdência, são reformas necessárias para destravar o Brasil e direciona-lo no rumo do crescimento econômico e social. Contudo, alguns grupos com receio de perderem as tetas, nas quais mamam há décadas, tentam inflamar o povo brasileiro contra o governo e as mudanças que são importantes para a geração de empregos e garantir o pagamento das aposentadorias futuras.
Agora você me pergunta: E quais são estes grupos? E porque eles não querem as mudanças?
Os servidores públicos pertencem a categoria mais privilegiada da previdência, alguns setores aposentam com 25 anos de trabalho e recebem o salário integral. Já outros tem vencimentos acima do teto, sem contar os que executam uma carga horária semanal de apenas 24 horas, e tem total estabilidade nos respectivos cargos públicos e se aposentam com 48 anos de idade. Sem dúvida alguma, os mesmos não querem ser substituídos por um trabalhador terceirizado e mais eficiente.
Estes profissionais deitam e rolam no dinheiro fácil ganho nas disputa judiciais entre patrões e empregados, pois, quase 100% das causas são ganhas pelos trabalhadores, mesmo estes estando errados, já que pra justiça trabalhista, o patrão é inimigo do trabalhador. Para cada demanda ganha, o advogado leva 30%, isto propiciou o surgimento de escritórios de advocacia especializados em causas trabalhistas, já que este é um mercado milionário. Quem quer perder uma bocada dessa?
Os partidos políticos se destacam nesse movimento, porém, só aqueles esquerdistas que se dizem defensores dos trabalhadores e das classes baixas, como o PT, que prometeu não deixar Michel Temer governar o Brasil, pois, estes partidos não querem o desenvolvimento sócio econômico da nação brasileira, visto que se essas classes passarem a receber melhores salários e crescerem nas suas condições socioeconômicas, tais partidos não terão mais suas plataformas para se projetarem ao poder.
Sindicatos e centrais sindicais:
Outro grupo forte contra as reformas, são os sindicatos, que na verdade nada mais é do que braços de partidos políticos, uma extensão das siglas partidárias de caráter comunista como, PT, PSTU, PSOL, Solidariedade, PCdoB, PCB e tantos outros. Com a reforma, a contribuição sindical deixa de ser obrigatória e os trabalhadores passam a terem liberdade para negociar diretamente com o empregador, libertando os mesmos das amarras sindicais. Na maioria das vezes, os sindicatos não trabalham em prol do sindicalizados, mas sim para as empresas, praticando lobby, persuadindo e manipulando os trabalhadores, fazendo dos mesmos massa de manobra .
Os parlamentares, na minha opinião, é um grupo perverso, descompromissado como o país, são oportunistas que firmam acordos com os setores acima citados, a fim de garantir suas vagas no próximo pleito para o Congresso Nacional. Eles não tem um projeto para o Brasil e os brasileiros, o objetivo desses canalhas é apenas se perpetuarem no poder, por isso, estes precisam garantir os votos daqueles mamíferos.
Talvez amigo leitor, você não concorde comigo, acha que estou sendo duro demais com trabalhadores, contudo, eu lhes peço, observe quem está convocando o povo para irem às ruas, se não são estes mesmos citados no texto. Olhe as bandeiras que são agitadas nas manifestações. Junto destes grupos estão alguns estudantes, que na realidade nem sabem porque ali estão.
Neste momento existem mais de 14 milhões de trabalhadores desempregados no Brasil, que estão esperando as reformas acontecerem, para atrair investidores afim de colocar dinheiro no país, para aquecer o mercado de trabalho, e quem sabe com estas reformas, as empresas aqui instaladas tenham vida longa, já que não terão tantos gastos com indenizações desnecessárias e fraudulentas.
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